O REFÚGIO SECRETO - CAPA BROCHURA

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#Descrição

O Refúgio Secreto, a história verídica de como uma família holandesa arrisca sua vida para esconder judeus durante a Segunda Guerra Mundial é vividamente registrada neste livro. Como membros do movimento de Resistência, Corrie Ten Boom, seu pai e sua irmã foram enviados aos campos de concentração nazistas onde seu aprendizado sobre a graça divina foi o sustentáculo durante os anos de provação. Emocionante! Nesta edição ainda pode-se encontrar um apêndice que narra o desenvolvimento do ministério de Corrie após o fim da guerra e todo o histórico de sua família. Corrie Ten Boom foi uma relojoeira holandesa que se tornou heroína da Resistência, sobrevivente dos campos de concentração de Hitler, e uma das mais notáveis evangelistas do século 20. Durante a Segunda Guerra Mundial, ela e sua família arriscaram suas vidas para ajudar judeus e integrantes da Resistência a escapar no nazismo, e, por causa dessa iniciativa, os Ten Boom foram presos e enviados aos abomináveis campos de extermínio nazistas. O Refúgio Secreto narra a história de como a fé, por fim, triunfa sobre o mal. Há cerda de meio século, por meio da leitura de O Refúgio Secreto, milhões têm compreendido que não há poço tão profundo, que o amor de Deus, ainda mais profundo, não consiga alcançar. Cornélia Arnolda Johanna Ten Boom (1892 – 1983): Nasceu em 15 de abril de 1892 em Haarlem, uma cidade próxima a Amsterdã, na Holanda. Era a mais nova entre os quatro filhos do casal Ten Boom: três meninas — Betsie, Nollie e Corrie (como foi carinhosamente apelidada) — e um menino, Willem. Seu pai era dono de uma relojoaria. Membros da Igreja Reformada Holandesa, de teologia calvinista, todos eram cristãos dedicados a servir a sociedade, oferecendo abrigo, alimento e dinheiro aos necessitados. Em 1922, após a morte de sua mãe e de um romance frustrado, Corrie se tornou a primeira relojoeira licenciada da Holanda. Em 1940, o exército alemão invadiu a Holanda e os outros Países Baixos. A partir daí a vida dos Ten Boom mudou para sempre. Uma passagem secreta, construída atrás do guarda-roupas do quarto de Corrie, era o pequeno cômodo que esconderia até seis hóspedes durante as frequentes inspeções nazistas. Corrie se tornou uma das líderes do movimento ajudando a encaminhar vários judeus a esconderijos seguros. Estima-se que a atividade desse grupo de holandeses ajudou a salvar cerca de 800 judeus. Em 28 de fevereiro de 1944, um traidor entregou ao exército nazista informações que os conduziram ao Beje. No final daquele dia, 35 pessoas, incluindo a família de Corrie, foram presas e encaminhadas a campos de concentração. Corrie foi libertada por um erro administrativo, 10 dias após a morte de sua irmã e apenas uma semana antes de que todas as Mulheres de sua idade tivessem sido executadas em Ravensbrück. “Deus não tem problemas. Somente planos”, dizia Corrie. Logo depois da guerra, Corrie fundou centros de reabilitação para ajudar os sobreviventes do Holocausto e recebeu a honraria de “Heroína de Guerra” da rainha da Holanda. Aos 53 anos, começou um ministério mundial que a levou a percorrer mais de 60 países testificando do amor e do poder do perdão de Cristo, e sempre proclamando “Jesus é Vencedor” Em 1977, aos 85 anos, Corrie Ten Boom se mudou para Placentia, California, EUA. No ano seguinte, sofreu uma série de derrames cerebrais que a deixaram paralisada e incapaz de falar. Ela morreu aos 91 anos, no dia de seu aniversário, em 15 de abril de 1983. Além do legado histórico com o salvamento de tantas vidas, às custas de seu próprio martírio, Corrie Ten Boom ensinou ao mundo sobre o poder da fé em Cristo, em meio aos maiores sofrimentos e perdas, e sobre o perdão, resultante de um coração próximo a Deus.